quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Aos professores

Caros colegas...

Essas coisitas que parecem tão pequeninas mas, na verdade, são essenciais...Para refletir e progredir, sempre.

domingo, 30 de setembro de 2012

Minha vida é sair do Santa Isabel

Minha vida é sair do Santa Isabel
Para ver se um dia eu moro no céu
Cantando uma canção
Dos bois que eu já toquei
E dos carrapatos que eu já peguei
E dos cavalos que eu já domei.

Cavalo e égua,
Vaca e boi,
Seguindo ao curral
As vacas comem ração.

Mostre o sorriso
Mostre a alegria
Pois essa é a vida que Deus me deu
Essa é a alegria do coração.

Texto elaborado pelos alunos Igor e Jefferson, 8ªsérie C, uma versão da música "A vida do viajante", de Luis Gonzaga.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Resumo “O tempo não para”

     Este resumo foi baseado no texto “O tempo não para”, de Mary Lucy Murray Del Priore. Segundo a autora, a palavra “racismo” surgiu no século 19 para classificar e separar “raças” e não se aplica nos dias de hoje.
   Essa classificação em raças gerou a separação de culturas e a noção de que uma é superior à outra gerou o termo “racista”, que de acordo com a autora, baseava-se nas propostas de “Mein Kampf”, o “evangelho do racismo”.
    Segundo o texto, falar em racismo seria voltar no século 19, pois temos mais semelhanças do que diferenças, diferenças essas que estão apenas em nossas culturas, condição social.
   Se temos ou não identidades culturais diferentes, classe social ou o que quer que seja, “nós” devemos evoluir com o conceito de igualdade e liberdade.
Autora: Nicole Beltrame, 8ªsérie B

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

As pessoas que mais sofrem com o racismo no Brasil


No texto “Racismo como consequência”, Antônio Sérgio A. Guimarães aborda o racismo no Brasil. A discriminação, segundo o autor, não se dá pelo conceito de “raças”, mas sim pelas cores: pardos, pretos e mestiços.
Segundo o autor do texto, o racismo acontece principalmente com praticas de discriminação e atitudes preconceituosas que atingem normalmente os pardos, os mestiços e os pretos com a diminuição das oportunidades para competirem honestamente com gente com a pele mais clara.
Um dos exemplos citados por Guimarães é que até pouco tempo, na televisão, em universidades, etc., era difícil encontrar negros. A desigualdade está não somente em serviços, mas também na “renda, saúde, emprego, educação, entre outros”.
Essas discriminações são o principal motivo da desigualdade social no Brasil e no mundo, e por isso, o Brasil deve assumir que é um país racista e, com os outros países, criar um movimento para acabar com tudo isso por meio da solidariedade.
 
Autor: João Vitor de Arruda Silva, nº 14, 8ªsérieB

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Trote Estudantil

Autor - Alexandre R. da Silva - 3ºB

      Nas universidades brasileiras é comum, a cada inicio de ano letivo, aplicar-se o chamado "trote" nos alunos novatos, que são chamados calouros ou "bichos". O trote é basicamente um rito de passagem onde os veteranos estabelecem tarefas aos calouros, algumas tais como pintura corporal, raspagem de cabelo, pedágio e outros.
   É interessante ter brincadeiras no primeiro contato de um jovem com a universidade, desde que as brincadeiras não sejam humilhantes, constrangedoras e que não prejudiquem nenhuma lesão física ou moral.
Mas, em muitas universidades, não ocorre essa consciência com os trotes. Muitos deles são violentos, causando constrangimento nos novatos a ponto até de causar desistência do curso. Os veteranos humilham os novatos fazendo com que eles sintam-se inferiores.
    Algumas universidades já estão adotando outro tipo de trote, o trote solidário, onde os veteranos e calouros fazem tarefas como arrecadação de alimentos, doação de sangue e pedágio solidário.  
  Esse tipo de pratica deveria ser adotada há muito tempo, pois é uma maneira sadia de receber os ingressantes, fazendo com que tenham, desde o inicio de sua graduação, a consciência de voltar suas praticas sociais em beneficio de toda a comunidade.